Entrevista ao Maestro António Menino no contexto do III Concurso de Bandas do Ateneu Vilafranquense, em que os Alcochetenses foram de novo vencedores, sob a sua batuta. Independentemente da idade, o espirito jovem e entusiasmante por entre a Imparcial mantem-se. Orgulham-se da sua dedicação a todo o tipo de trabalhos, quer de corridas de touros, quer de salas de espectáculo como a do Europarque ou Casa da Música. Uma banda exemplar, que trabalha com requinte e charme. Com as humildes condições que têm não desistem, arriscam. Com a sua própria filosofia, procuram novos objectivos. Tal como disse o seu vice-presidente: “Não há nada a perder, só a ganhar”. O Maestro António Menino, mostra-nos nesta entrevista que não há nenhuma estratégia milagrosa para ganhar concursos. Há trabalho, planeamento, disciplina e empenho. É esta a sua estratégia que pode ser adoptada por qualquer banda ou qualquer maestro. Não se considera um supra-sumo em direcção, respeita todas as opiniões e emoções e garante que o maior objectivo da Imparcial ao participar nos concursos, nos concertos, ou em qualquer evento, seja onde for, é o trabalho evolutivo que daí pode resultar para todos os envolvidos no projecto da Imparcial.