O ensaio começa aqui
Moderadores: Albino Magalhães, Andreia Lemos, António Pinheiro
- Afonso Alves
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Re: O ensaio começa aqui
Cumprimentos colegas
Mais uma vez venho aqui pedir que não postem neste tópico, para evitar a confusão e o tráfego excessivo.
Este tópico existe apenas para indicações de carácter geral sobre o estudo das obras e organização estrutural da banda. Se pretendem dialogar, façam-no noutro tópico ou por mp.
Mas principalmente leiam o tópico desde o início, pois lá se encontram informações importantes, e assim evitarão divagações sem sentido.
Mais uma vez a BF está a fazer história no mundo filarmónico português e por isso mesmo cada um de nós deve concentrar-se nos preparativos do grande evento que se aproxima.
A boa música quando acontece não é apenas fruto de se tocar bem, mas sim de um conjunto de factores que aconteceram antes de entrarmos para o palco. Um raciocinio atento e descontraido é importante.
Afonso Alves
Mais uma vez venho aqui pedir que não postem neste tópico, para evitar a confusão e o tráfego excessivo.
Este tópico existe apenas para indicações de carácter geral sobre o estudo das obras e organização estrutural da banda. Se pretendem dialogar, façam-no noutro tópico ou por mp.
Mas principalmente leiam o tópico desde o início, pois lá se encontram informações importantes, e assim evitarão divagações sem sentido.
Mais uma vez a BF está a fazer história no mundo filarmónico português e por isso mesmo cada um de nós deve concentrar-se nos preparativos do grande evento que se aproxima.
A boa música quando acontece não é apenas fruto de se tocar bem, mas sim de um conjunto de factores que aconteceram antes de entrarmos para o palco. Um raciocinio atento e descontraido é importante.
Afonso Alves
- Vitor Dias
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Re: O ensaio começa aqui
Caros:
Estamos bastante satisfeitos com o vosso entusiasmo à volta do concerto.
Ao fim de 24 horas da disponibilização das partes para estudo, 93 pessoas fizeram o seu download, o que num universo de 129 músicos dá qualquer coisa como 73%.
O trabalho é de todos e sabemos que todos irão dar o seu melhor, não apenas no estágio e no concerto, mas já a partir de casa, estudando e trazendo os familiares e amigos para assistir.
Cumprimentos
Estamos bastante satisfeitos com o vosso entusiasmo à volta do concerto.
Ao fim de 24 horas da disponibilização das partes para estudo, 93 pessoas fizeram o seu download, o que num universo de 129 músicos dá qualquer coisa como 73%.
O trabalho é de todos e sabemos que todos irão dar o seu melhor, não apenas no estágio e no concerto, mas já a partir de casa, estudando e trazendo os familiares e amigos para assistir.
Cumprimentos
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Re: O ensaio começa aqui
No caso das trompetes, e uma vez que a chefe de naipe já fez a distribuição das vozes, como conjugamos isto com o tópico aberto pelo Maestro Afonso Alves relativamente a este assunto?
- Afonso Alves
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Re: O ensaio começa aqui
Olá PauloPaulo Jorge D. Silva Escreveu:No caso das trompetes, e uma vez que a chefe de naipe já fez a distribuição das vozes, como conjugamos isto com o tópico aberto pelo Maestro Afonso Alves relativamente a este assunto?
Deverá seguir as instruções do início do tópico, tal como os seus colegas de naipe estão a fazer.
Por favor comunique por mp para que o tópico não fique demasiado cheio.
Obrigado
Afonso Alves
- Afonso Alves
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Re: O ensaio começa aqui
Cumprimentos colegas
Quatro dias depois de ter aberto este tópico, ainda faltam alguns colegas pronunciarem-se em relação às partes (1ª 2ª 3ª) que pretendem tocar. Façan-no rapidamente para não atrasar o processo de divisão das partes descrito nas primeiras intervenções deste tópico.
Afonso Alves
Quatro dias depois de ter aberto este tópico, ainda faltam alguns colegas pronunciarem-se em relação às partes (1ª 2ª 3ª) que pretendem tocar. Façan-no rapidamente para não atrasar o processo de divisão das partes descrito nas primeiras intervenções deste tópico.
Afonso Alves
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Re: O ensaio começa aqui
Boa tarde Sr.Afonso Alves,
Relativamente a este assunto o tópico só evidencia "Aplica-se aos instrumentistas em clarinete, trompete, trompa e trombone" para os outros instrumentos, no meu caso Sax Alto em que nalgumas obras existem 2 partes, o procedimento é o mesmo?
Cumprimentos
J.Pires
Relativamente a este assunto o tópico só evidencia "Aplica-se aos instrumentistas em clarinete, trompete, trompa e trombone" para os outros instrumentos, no meu caso Sax Alto em que nalgumas obras existem 2 partes, o procedimento é o mesmo?
Cumprimentos
J.Pires
Banda musical de Parafita
Sax Alto
Sax Alto
- Afonso Alves
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Re: O ensaio começa aqui
Cumprimentos colega
Os saxofones altos, por serem menos e por se dividirem apenas em duas vozes, não entram neste esquema de divisão de partes.
Terão oportunidade de se conhecerem e combinar o que cada um tocará no primeiro ensaio, sexta-feira 27.
Afonso Alves
Os saxofones altos, por serem menos e por se dividirem apenas em duas vozes, não entram neste esquema de divisão de partes.
Terão oportunidade de se conhecerem e combinar o que cada um tocará no primeiro ensaio, sexta-feira 27.
Afonso Alves
- Afonso Alves
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Re: O ensaio começa aqui
Afonso Alves Escreveu:Distribuição das partes
O que se segue tem por finalidade optimizar o tempo de estudo e o aspecto logístico que envolve a impressão de papéis.
Aplica-se aos instrumentistas em clarinete, trompete, trompa e trombone.
Cada instrumentista analisa todo o material enviado e que a si próprio diz respeito (1ª, 2ª, 3ª, 4ª parte em cada obra) e, por mensagem privada a mim dirigida, dará a conhecer os papéis em que se sente capaz de assegurar uma boa execução, referenciando a obra e a parte ou partes. (Ex. Toco clarinete, na obra Arquipélago posso assegurar a 2ª ou 3ª parte. Palha Blanco, 1ª ou 2ª…etc)
Este procedimento deverá ser concluído o mais rápido possível, para que atempadamente possa ser feita a análise.
Depois de analisadas todas as mensagens enviadas pelos instrumentistas será feita a gestão do naipe em função das necessidades em cada voz, com base nas informações contidas nas mp’s.
O número de instrumentistas desejável segundo a instrumentação e a possibilidade de proporcionar uma performance com base na rotatividade do naipe, serão factores a considerar.
As atribuições de cada instrumentista serão então comunicadas por mp.
Relembro que para que todo este processo decorra com brevidade, é imperativo que os colegas concluam a análise das obras e rapidamente comuniquem, como referido, por mp.
O aniversário é já amanhã
Que a Música continue a fazer parte das vossas vidas
Afonso Alves
Cumprimentos colegas
Tendo em atenção que o tempo útil para visualização deste post já ultrapassa oito dias, considera-se desde já encerrada a consulta às considerações pedidas aos instrumentistas anteriormente referidos, pelo que não devem ser enviadas mp's sobre este assunto.
Obrigado
Afonso Alves
- António Pinheiro
- Moderador
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Re: O ensaio começa aqui
A distribuição da percussão está feita e foi enviada para todos os percussionistas por Mensagem Privada.
Quem ainda não consultou, faça o favor de o fazer.
Obrigado.
Quem ainda não consultou, faça o favor de o fazer.
Obrigado.
- Afonso Alves
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Re: O ensaio começa aqui
Cumprimentos colegas
As grelhas de divisão das vozes para Clarinetes, Trompetes, Trompas e Trombones já foram enviadas.
Vejam as vossas mensagens
Afonso Alves
As grelhas de divisão das vozes para Clarinetes, Trompetes, Trompas e Trombones já foram enviadas.
Vejam as vossas mensagens
Afonso Alves
- Afonso Alves
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Orientações para estudo
ABERTURA
Tendo em atenção que se trata de uma incursão no universo espacional, o rigor rítmico é fundamental.
A leitura dos papéis não deve de forma alguma prejudicar a evolução da coreografia que, embora simples, deve ser executada com precisão, pelo que peço o estudo assíduo dos papéis A5.
Segue-se resumo da estrutura a ter em conta para interpretação espacional:
1 - No estágio serão formados 2 grupos de metais, cada um com: 1º, 2,º 3º trompetes; trompas; 1º, 2º, trombones; bombardino; tuba. Cada um dos grupos deslocar-se-á desde as portas laterais à esquerda e à direita do auditório, até aos extremos opostos do palco, posicionando-se nos corredores laterais, sendo nesse local que interpretará o tema. O movimento inicia-se com a intervenção da percussão, posicionada no palco. Permanecem até compasso 63.
2 - No estágio serão formados 2 grupos de madeiras, cada um com: flautas; oboés; fagote; 1º, 2º, 3º clarinetes; saxofones. Posicionados nos bastidores à esquerda e à direita, iniciam o movimento no compasso 9 em direcção ao centro do palco, onde formarão 2 filas.
Permanecem até compasso 63.
3 - Metais juntam-se a madeiras no palco. Quinteto executa 2º tema ao fundo do auditório. (comp. 64) É importante criar cumplicidade quanto à pulsação e equilibrio.
4 - O tutti no palco executa 3º tema (comp. 84).
Alguns instrumentistas, a designar no estágio, irão receber o quinteto que entretanto se deslocará para o palco. Este movimento acontecerá entre os compassos 87 e 116.
6 - No comp. 117, com todos os instrumentistas em palco e em formação a indicar no estágio, o tema segue com o tutti até final.
Com esta introdução extra concerto, pretende-se recriar a história da BF, elegendo momentos como o nascer da ideia, a consolidação, o apelo, a reunião, o convívio, a disponibilidade para receber novos colegas, os concertos e o espírito uno.
Bom estudo
Afonso Alves
Tendo em atenção que se trata de uma incursão no universo espacional, o rigor rítmico é fundamental.
A leitura dos papéis não deve de forma alguma prejudicar a evolução da coreografia que, embora simples, deve ser executada com precisão, pelo que peço o estudo assíduo dos papéis A5.
Segue-se resumo da estrutura a ter em conta para interpretação espacional:
1 - No estágio serão formados 2 grupos de metais, cada um com: 1º, 2,º 3º trompetes; trompas; 1º, 2º, trombones; bombardino; tuba. Cada um dos grupos deslocar-se-á desde as portas laterais à esquerda e à direita do auditório, até aos extremos opostos do palco, posicionando-se nos corredores laterais, sendo nesse local que interpretará o tema. O movimento inicia-se com a intervenção da percussão, posicionada no palco. Permanecem até compasso 63.
2 - No estágio serão formados 2 grupos de madeiras, cada um com: flautas; oboés; fagote; 1º, 2º, 3º clarinetes; saxofones. Posicionados nos bastidores à esquerda e à direita, iniciam o movimento no compasso 9 em direcção ao centro do palco, onde formarão 2 filas.
Permanecem até compasso 63.
3 - Metais juntam-se a madeiras no palco. Quinteto executa 2º tema ao fundo do auditório. (comp. 64) É importante criar cumplicidade quanto à pulsação e equilibrio.
4 - O tutti no palco executa 3º tema (comp. 84).
Alguns instrumentistas, a designar no estágio, irão receber o quinteto que entretanto se deslocará para o palco. Este movimento acontecerá entre os compassos 87 e 116.
6 - No comp. 117, com todos os instrumentistas em palco e em formação a indicar no estágio, o tema segue com o tutti até final.
Com esta introdução extra concerto, pretende-se recriar a história da BF, elegendo momentos como o nascer da ideia, a consolidação, o apelo, a reunião, o convívio, a disponibilidade para receber novos colegas, os concertos e o espírito uno.
Bom estudo
Afonso Alves
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Orientações para estudo
ARQUIPÉLAGO
C.0 até C.30 – O movimento é flexível, sem pulsação metronómica. Será dada indicação para o início de cada parte descritiva.
C.31 até 52 – Legato nas linhas melódicas. Ligeira acentuação no 1º e 3º tempo nos desenhos com semicolcheias, articulação leve.
C.48 – 1º intervenção coral. Menos intensidade instrumental.
C.53 até 63 - Andamento um pouco mais vigoroso com ligeiro repouso no 4º tempo traduzindo movimento.
C.64 até 128 – Enérgico, criando tensão nas frases fortes. Crescendos agressivos com principio e fim bem contrastantes
C.87 até 114 – Intervenções corais. Identificar linhas melódicas, as quais mesmo sem indicação escrita devem ser executadas com mais intensidade do que as linhas harmónicas ou contrapontos. Ter em atenção os f e p súbitos, sem perder a noção de legato.
C.129 até 154 – Dar identidade ao staccato, principalmente nos instrumentos médio-graves. A percussão deverá ter uma presença discreta apesar das indicações de forte.
C.155 até 168 – Tudo deverá soar piano articulando com pouca pressão as notas em staccato.
C.169 – Percussão pianíssimo sem crescendo, prolongando-se ligeiramente para o 1º tempo do comp. Seguinte.
C.169 até 177 – O mesmo que para C.31 até 52
C.178 até 191 - O mesmo que para C.53 até 63
C.192 até 206 – Intervenção coral. Imprescindível respeitar as dinâmicas (f, mf), que devem ter efeito súbito, dando todo o valor às figuras.
C.207 até final – Forte, com excepção para 3º e 4º tempo do C.214, onde as mínimas terão menor intensidade para que se possa ouvir o movimento ascendente nas madeiras.
Bom estudo
Afonso Alves
C.0 até C.30 – O movimento é flexível, sem pulsação metronómica. Será dada indicação para o início de cada parte descritiva.
C.31 até 52 – Legato nas linhas melódicas. Ligeira acentuação no 1º e 3º tempo nos desenhos com semicolcheias, articulação leve.
C.48 – 1º intervenção coral. Menos intensidade instrumental.
C.53 até 63 - Andamento um pouco mais vigoroso com ligeiro repouso no 4º tempo traduzindo movimento.
C.64 até 128 – Enérgico, criando tensão nas frases fortes. Crescendos agressivos com principio e fim bem contrastantes
C.87 até 114 – Intervenções corais. Identificar linhas melódicas, as quais mesmo sem indicação escrita devem ser executadas com mais intensidade do que as linhas harmónicas ou contrapontos. Ter em atenção os f e p súbitos, sem perder a noção de legato.
C.129 até 154 – Dar identidade ao staccato, principalmente nos instrumentos médio-graves. A percussão deverá ter uma presença discreta apesar das indicações de forte.
C.155 até 168 – Tudo deverá soar piano articulando com pouca pressão as notas em staccato.
C.169 – Percussão pianíssimo sem crescendo, prolongando-se ligeiramente para o 1º tempo do comp. Seguinte.
C.169 até 177 – O mesmo que para C.31 até 52
C.178 até 191 - O mesmo que para C.53 até 63
C.192 até 206 – Intervenção coral. Imprescindível respeitar as dinâmicas (f, mf), que devem ter efeito súbito, dando todo o valor às figuras.
C.207 até final – Forte, com excepção para 3º e 4º tempo do C.214, onde as mínimas terão menor intensidade para que se possa ouvir o movimento ascendente nas madeiras.
Bom estudo
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Orientações para estudo
NATUM 1834
C.1 até 13 – Pianíssimo, sem qualquer alteração de intensidade. Muita energia na exposição dos desenhos, sons bem destacados.
C.14 e 15 – Preparação para o forte. Crescendo com pouca amplitude, para que o fortíssimo do C.16 e seguintes surjam com impacto, de forma inesperada.
C. 16 até 19 – O sincopado, para além de acentuado, deverá ser destacado separando bem os sons.
C.26 até 30 – Os solistas terão o cuidado de equilibrar as suas intervenções, dialogando e cedendo na intensidade sempre que deixem de ter o movimento melódico principal.
C.48, 53, 54, 56 – Trompetes com intensidade contida, por forma a nunca sobrepor à melodia.
C.31 até 62 – A intensidade não será estática, sendo alterada ligeiramente acompanhando a registo + ou – agudo em que a melodia é exposta (sons agudos, + intens. Sons graves – intens.)
C.68 e 69 – É exigido grande rigor rítmico para flautim, flauta, oboé
C.125 até 142 – Devido à composição peculiar da BF, todos os instrumentistas deverão observar o seguinte: desenhos melódicos com base em colcheias e semicolcheias, aplica-se a intensidade indicada; outros desenhos com função de acompanhamento com base em mínimas e semínimas aplica-se menor intensidade. Pretende-se assim equilibrar as várias camadas sonoras, assim como clarificar a própria textura tímbrica.
C. 153 até 159 – Exactidão rítmica e subordinação à melodia é o que se pede a flautim, flauta, oboé, fagote, clarinetes.
Bom estudo
Afonso Alves
C.1 até 13 – Pianíssimo, sem qualquer alteração de intensidade. Muita energia na exposição dos desenhos, sons bem destacados.
C.14 e 15 – Preparação para o forte. Crescendo com pouca amplitude, para que o fortíssimo do C.16 e seguintes surjam com impacto, de forma inesperada.
C. 16 até 19 – O sincopado, para além de acentuado, deverá ser destacado separando bem os sons.
C.26 até 30 – Os solistas terão o cuidado de equilibrar as suas intervenções, dialogando e cedendo na intensidade sempre que deixem de ter o movimento melódico principal.
C.48, 53, 54, 56 – Trompetes com intensidade contida, por forma a nunca sobrepor à melodia.
C.31 até 62 – A intensidade não será estática, sendo alterada ligeiramente acompanhando a registo + ou – agudo em que a melodia é exposta (sons agudos, + intens. Sons graves – intens.)
C.68 e 69 – É exigido grande rigor rítmico para flautim, flauta, oboé
C.125 até 142 – Devido à composição peculiar da BF, todos os instrumentistas deverão observar o seguinte: desenhos melódicos com base em colcheias e semicolcheias, aplica-se a intensidade indicada; outros desenhos com função de acompanhamento com base em mínimas e semínimas aplica-se menor intensidade. Pretende-se assim equilibrar as várias camadas sonoras, assim como clarificar a própria textura tímbrica.
C. 153 até 159 – Exactidão rítmica e subordinação à melodia é o que se pede a flautim, flauta, oboé, fagote, clarinetes.
Bom estudo
Afonso Alves
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Orientações para estudo
CONTOS DA LUA NOVA
Chamo especial atenção para:
C.12 e 45 – Trompetes, clareza no desenho
C.35 até 40 - Trompetes, clareza no desenho e presença confiante
C.62 até 71 – Staccato marcial
C.76 até 81 – Trompetes, Trombones, carácter marcial
C.96 até 102 – Intervenção coral, legato nas madeiras, clareza nos trompetes
C.120 até 125 - Intervenção coral, legato nas madeiras, colcheias destacadas para fagote, clar. Baixo, sax tenor e barítono, bombardino e tuba
C.156 até 163 – 2ª exposição do tema. Percussão em p mas com vigor, contrastante com o legato nas linhas melódicas
C.205 até 244 – todas as notas indicadas com ( > ) devem ser bem acentuadas e bem destacadas.
C.209 e 210 + 214 e 215 + 234 e 235 + 239 e 240– Soli de trompetes, pelo que o estudo deve ser direccionado para uma perfeita leitura e clareza na interpretação.
C.216 e 241 – Clarinetes, rigor e clareza
Até final, nada de relevante
Bom estudo
Afonso Alves
Chamo especial atenção para:
C.12 e 45 – Trompetes, clareza no desenho
C.35 até 40 - Trompetes, clareza no desenho e presença confiante
C.62 até 71 – Staccato marcial
C.76 até 81 – Trompetes, Trombones, carácter marcial
C.96 até 102 – Intervenção coral, legato nas madeiras, clareza nos trompetes
C.120 até 125 - Intervenção coral, legato nas madeiras, colcheias destacadas para fagote, clar. Baixo, sax tenor e barítono, bombardino e tuba
C.156 até 163 – 2ª exposição do tema. Percussão em p mas com vigor, contrastante com o legato nas linhas melódicas
C.205 até 244 – todas as notas indicadas com ( > ) devem ser bem acentuadas e bem destacadas.
C.209 e 210 + 214 e 215 + 234 e 235 + 239 e 240– Soli de trompetes, pelo que o estudo deve ser direccionado para uma perfeita leitura e clareza na interpretação.
C.216 e 241 – Clarinetes, rigor e clareza
Até final, nada de relevante
Bom estudo
Afonso Alves
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Re: O ensaio começa aqui
Boa noite,Afonso Alves Escreveu:Cumprimentos colegas
As grelhas de divisão das vozes para Clarinetes, Trompetes, Trompas e Trombones já foram enviadas.
Vejam as vossas mensagens
Afonso Alves
Não sei que se passa com as minhas MPs mas não recebi as partes distribuidas nem tou a receber MPs já a algum tempo. Igualmente as MPs não passam da Caixa de saida. Neste momento tenho 7 msgs na caixa de saida e nunca mais são enviadas. Já agora, alguma solução pra isto?
Cumprimentos,
Ricardo Silva
Ricardo Silva