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II Festival de Bandas da Ilha do Pico
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O II Festival em São Roque Em 2006, 12 Bandas do Pico tocaram pela 1a vez juntas, sob a direcção do Maestro Joaquim Marques, uma marcha composta pelo referido maestro para o evento marcante na história das filarmónicas da Ilha. A grandiosidade do acontecimento, que contou com o apoio da empresa Cardoso & Conceição, do Continente, e da NP, (parceira de Espanha) inspirou de novo a C. Municipal, presidida pelo Eng. Manuel Joaquim, a apoiar o 2.º evento. No dia 26 de Julho de 2007, sob a batuta do maestro espanhol José Ignácio Petit, novamente doze Filarmónicas (porque a 13ª é constituída na sua maior parte por pescadores que no momento estão na sua faina impossibilitando-os de comparecer no evento) sob a égide da C.M. São Roque e de Cardoso & Conceição reuniram-se pelo segundo ano consecutivo para engrandecer a música, mostrar que estão mais vivas e coesas que nunca e contribuir para um grandioso momento musical, executando a marcha "A Cidade" do compositor da casa, Antero Ávila. As Bandas Filarmónicas do Pico em Concerto No final deste momento todas as Bandas fizeram um concerto nos palcos preparados para o efeito no cais de São Roque. Todas deram o seu melhor e todas surpreenderam. A música filarmónica no Pico está a desenvolver-se a olhos vistos. Todas as Bandas procuram inovar e notou-se este ano clara evolução quer a nível de repertório quer a nível técnico, de afinação, interpretação etc. Um evento grandioso com este, merecia pois uma “recordação” à altura… A todas as Bandas foi pois atribuído um Trompete como prémio de participação onde a C.M. de São Roque e a empresa Cardoso & Conceição foram grandes patrocinadores. Foi mais uma prova viva de que as parcerias são desejáveis, sempre que clara e inequivocamente levadas a cabo. Neste caso, o Know-How e empenho da empresa Cardoso & Conceição, aliado à abertura da autarquia local, produziram uma vez mais, resultado assinaláveis. Um Curso de Direcção Ministrado pelo maestro Petit, com o apoio da Banda de Stº Amaro que serviu de base à pratica de direcção, foi ministrado um curso alguns jovens não desperdiçaram. Depois da passagem por Ponta Delgada, com a colaboração da Banda Militar dos Açores (ver peça à parte), com 19 formandos, desta vez foram menos (destaque para mais uma presença feminina), mas durante mais de uma semana trabalharam a arte de dirigir uma Banda nas mais diversas vertentes no que concerne à competência do maestro, director artístico de uma filarmónica. Todos consideraram extraordinário o maestro, excelente e oportuno o curso. Quanto à banda de St.º Amaro, é evidente o progressivo e constante crescimento artístico e organizacional, muito por força de uma direcção e de um presidente – José Adriano – que como o próprio refere “faz tudo, ou procura fazer tudo aquilo que se mete na cabeça”; mas também pelo empenho e capacidade do seu maestro Milton Areia.