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Conhecemos “Orquestra Filarmónica…” sem cordas. Banda Sinfónica sem cordas. E Banda Sinfónica com apenas algumas cordas: 2/3 Violoncelos e 2 Contrabaixos. Como poderemos denominar um grupo de músicos que executa obras clássicas e ligeiras, tal como as formações acima referenciados, constituído por mais de 50 músicos, entre os quais 15 Violinistas, 1 Contrabaixo de corda, 2 tubas, 1 Sax. Barítono, Oboé, Fagote, Flautim, Flautas, Clarinetes, Saxofones Altos, Tenores, Soprano, Trompetes, Trombones, Bombardinos, Trompas e 6 percussionistas? Não lhe poderíamos chamar Banda Sinfónica? Ou Orquestra Filarmónica?!... No concerto comemorativo do XX aniversário da elevação de Argoncilhe – Sta Maria da Feira - a Vila, o Grupo Musical de Argoncilhe, vulgarmente chamado “Tuna” apresentou-se, como é normal, precisamente com a formação que acima descrimino. Ou seja: - Com tantos – ou mais – músicos como uma Banda; - Executou obras que se executam nas Bandas – Califa de Bagdad, La leyenda de Beso e outras obras; - Possui o instrumental que possuem as Bandas acrescentado das cordas em razoável número; - Apresenta um nível de qualidade artística igual ás Bandas; - Apresenta um timbre diferente, mas enriquecido pela suavidade das cordas; - Em concerto em recinto fechado é extremamente agradável de ouvir; O Grupo Musical de Argoncilhe, sob a direcção do maestro Fernando Lages, fez no dia 8, (Sexta Feira) pelas 22:30, um concerto no Centro Social daquela Vila. Do programa apresentado constaram obras clássicas e ligeiras que foram largamente aplaudidas por todo o auditório. Foi um bom concerto. Sim que lhe poderíamos chamar Banda Sinfónica ou Orquestra Filarmónica. Mas em Argoncilhe lá saberão como denominar o seu grupo musical…